Diante do novo,
Uma força irradia.
O medo toma conta,
O desejo afronta,
Sua energia domina.
Diante do novo,
Uma vibração me arrepia.
A boca diz que não,
O corpo sem reação,
Experimento quietinha.
Diante do novo,
Há um olhar que brilha.
Uma sede insaciável,
Impulsão incontrolável,
Um momento de euforia.
Diante do novo,
Há algo que fascina.
Vontade de entender,
De logo tudo aprender,
De ser sua kajira.
domingo, 23 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Castigos... Punições ou Correções?
Vejo o castigo como algo necessário para se disciplinar, porém acredito haver uma variação traduzida na palavra depende...
Depende do erro, do momento, do ato ou circunstância que levou a submissa ao erro, será que foi por falta de instrução, falta de entendimento, falta de atenção, teimosia, birra, desobediência... etc.
Sinto uma conotação diferente entre correção e punição.
Há falhas cometidas que devem ser corrigidas, como quando a submissa está começando a aprender como se portar/comportar, nesse período, acontecem algumas falhas, por lapsos por falta de atenção, algo que não entendeu, neste caso penso que essas falhas devem ser corrigidas, se é uma correção verbal ou um castigo físico ou psicológico fica a critério do Dominador, pois claro ele que sabe a melhor forma de disciplinar sua menina.
Por outro lado acredito que há erros que devem ser punidos, como quando a submissa comete um erro por desobediência, ou sabe que esta fazendo algo errado e continua errando. Aqui também cabe a aplicação de um castigo, contudo de uma forma mais severa, neste caso a conotação do castigo vai além de uma correção ao erro tornando-se também uma punição pelo mau comportamento.
Cada Dominador deve conhecer as virtudes, as manhas, os caprichos de sua submissa para entender o ato que a levou ao erro e disciplina-la de maneira justa.
Estou no inicio de uma caminhada e estou certa que por estar aprendendo, muitas vezes cometerei falhas e erros, os quais estarão suscetíveis às correções, sendo essas verbais, explicativas ou acompanhadas de um castigo físico ou psicológico.
Claro que tento ser boa menina e não cometer erros, entretanto entendo que se for necessário à aplicação do castigo/correção, não será com intenção de causar danos psicológicos ou físicos, e sim para me educar, me posicionar, me fazer voltar a trilhar o caminho ao qual por algum momento eu me desviei.
Apesar de iniciante, já tenho esse desejo de não desagradar, já sinto um aperto, uma sensação estranha de descontentamento comigo mesma quando vejo que alguma atitude minha faz com que Ele me olhe diferente, com um olhar mais direto, fixo, sério, ou quando o Seu tom de voz muda para um tom mais ríspido e enérgico.
É necessário ter sensibilidade para entender nos gestos ou até mesmo no silêncio o que se quer dizer.
E se o que sinto é um descontentamento por parte Dele diante de alguma atitude minha isso já me dói e já muda meu comportamento.
Já li em muitos textos postados por submissos que o após o castigo, eles se sentem melhor, é como se fossem perdoados, tivesse uma “redenção”. Não sei se me sentirei desta forma, talvez me sinta envergonhada e triste de ter agido errado. Mas me conhecendo um pouco, ser corrigida ou punida não me geraria nenhum tipo de sentimento de rancor ou ódio.
Tenho ciência que os castigos são necessários nessa caminhada.
Depende do erro, do momento, do ato ou circunstância que levou a submissa ao erro, será que foi por falta de instrução, falta de entendimento, falta de atenção, teimosia, birra, desobediência... etc.
Sinto uma conotação diferente entre correção e punição.
Há falhas cometidas que devem ser corrigidas, como quando a submissa está começando a aprender como se portar/comportar, nesse período, acontecem algumas falhas, por lapsos por falta de atenção, algo que não entendeu, neste caso penso que essas falhas devem ser corrigidas, se é uma correção verbal ou um castigo físico ou psicológico fica a critério do Dominador, pois claro ele que sabe a melhor forma de disciplinar sua menina.
Por outro lado acredito que há erros que devem ser punidos, como quando a submissa comete um erro por desobediência, ou sabe que esta fazendo algo errado e continua errando. Aqui também cabe a aplicação de um castigo, contudo de uma forma mais severa, neste caso a conotação do castigo vai além de uma correção ao erro tornando-se também uma punição pelo mau comportamento.
Cada Dominador deve conhecer as virtudes, as manhas, os caprichos de sua submissa para entender o ato que a levou ao erro e disciplina-la de maneira justa.
Estou no inicio de uma caminhada e estou certa que por estar aprendendo, muitas vezes cometerei falhas e erros, os quais estarão suscetíveis às correções, sendo essas verbais, explicativas ou acompanhadas de um castigo físico ou psicológico.
Claro que tento ser boa menina e não cometer erros, entretanto entendo que se for necessário à aplicação do castigo/correção, não será com intenção de causar danos psicológicos ou físicos, e sim para me educar, me posicionar, me fazer voltar a trilhar o caminho ao qual por algum momento eu me desviei.
Apesar de iniciante, já tenho esse desejo de não desagradar, já sinto um aperto, uma sensação estranha de descontentamento comigo mesma quando vejo que alguma atitude minha faz com que Ele me olhe diferente, com um olhar mais direto, fixo, sério, ou quando o Seu tom de voz muda para um tom mais ríspido e enérgico.
É necessário ter sensibilidade para entender nos gestos ou até mesmo no silêncio o que se quer dizer.
E se o que sinto é um descontentamento por parte Dele diante de alguma atitude minha isso já me dói e já muda meu comportamento.
Já li em muitos textos postados por submissos que o após o castigo, eles se sentem melhor, é como se fossem perdoados, tivesse uma “redenção”. Não sei se me sentirei desta forma, talvez me sinta envergonhada e triste de ter agido errado. Mas me conhecendo um pouco, ser corrigida ou punida não me geraria nenhum tipo de sentimento de rancor ou ódio.
Tenho ciência que os castigos são necessários nessa caminhada.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Ser Submissa
Esse caminho ao qual escolhi trilhar faz parte de mim, aprendi muito no SM e trago muitos desses aprendizados para a vivencia “baunilha”, ou seja, os aplico em diversas áreas da minha vida.
Porém é algo homogêneo, não há separação, e se ser do signo de gêmeos significa ter duas personalidades ou ser duas pessoas, posso dizer que meu signo é “gêmeos siameses”, pois são personalidades que se unem, se confundem, não é preciso terminar uma para que a outra comece, elas se completam em uma única existência... uma única pessoa.
Não separo sentimentos, emoções ou vivo em vidas paralelas, Prazer sou _ _ _ _ _ mulher, amiga, filha, irmã... e submissa.
Infelizmente, não posso dizer isso a todos, algumas pessoas mais próximas sabem outras não, em alguns momentos deixo transparecer em outros procuro não revelar, mas nem por isso a energia submissa deixa de existir, ela sempre está presente, ela faz parte de mim.
Desta forma, procuro vivenciar situações onde eu me sinta completa, gosto de estar em meio às pessoas, onde eu possa ser eu mesma, sem máscara, contudo tomo os devidos cuidados para que isso não me prejudique, já que muitos veem isso de maneira errada, entretanto “isso” é a forma como escolhi viver.
Não busco fazer revoluções, ditar regras, dizer o que é certo ou errado, aliás, tenho minhas dúvidas se existe certo ou errado, apenas quero ser respeitada como sou, viver da maneira a qual escolhi viver, fazer o que me faz bem, ter momentos únicos, descobrir até onde posso chegar e ultrapassar barreiras e limites.
Não busco ser diferente, ou especial apenas quero ser feliz, e não sou menos feliz por me submeter ou entregar as minhas escolhas nas mãos de alguém, por estar presa e ao mesmo tempo ter a sensação de liberdade, vivendo em um paradoxo, que se faz verdade ao ler uma frase no perfil de meu Dono, que diz o seguinte: “Apenas usando a coleira, uma mulher pode ser realmente livre". (Tribesmen of Gor).
Sim, é assim que me sinto ao estar servindo, me sinto livre... Livre das imposições da sociedade, livre de regras ditadas pelo tempo, livre de obedecer aos ideais feministas, livre da obrigação de seguir uma rotina de forma que eu não venha desapontar familiares, livre de viver da mentira em mostrar que sou alguém quando na verdade eu não o sou, livre da mesmice...
O que adianta eu fazer parte de um estereótipo ditado por uma sociedade e não ser feliz?
Não sou coitadinha, tenho objetivos e corro atrás deles, busco sonhos e realizações em diversas áreas da minha vida.
Ser submissa não muda meu caráter, minha forma de respeitar ou seguir meus princípios, de ser uma pessoa com um bom coração, de ter fé, de ter uma crença, de correr atrás dos meus sonhos, ser submissa não muda o mundo a minha volta, mas muda a maneira de como eu o vejo, como eu o encaro e como eu o sinto.
E acima de tudo me faz completa, me faz querer ir além, me faz forte e não me deixa desistir diante dos obstáculos ou dificuldades que encontro nesse caminho.
Ser submissa é poder ser verdadeira... é poder ser eu mesma.
Porém é algo homogêneo, não há separação, e se ser do signo de gêmeos significa ter duas personalidades ou ser duas pessoas, posso dizer que meu signo é “gêmeos siameses”, pois são personalidades que se unem, se confundem, não é preciso terminar uma para que a outra comece, elas se completam em uma única existência... uma única pessoa.
Não separo sentimentos, emoções ou vivo em vidas paralelas, Prazer sou _ _ _ _ _ mulher, amiga, filha, irmã... e submissa.
Infelizmente, não posso dizer isso a todos, algumas pessoas mais próximas sabem outras não, em alguns momentos deixo transparecer em outros procuro não revelar, mas nem por isso a energia submissa deixa de existir, ela sempre está presente, ela faz parte de mim.
Desta forma, procuro vivenciar situações onde eu me sinta completa, gosto de estar em meio às pessoas, onde eu possa ser eu mesma, sem máscara, contudo tomo os devidos cuidados para que isso não me prejudique, já que muitos veem isso de maneira errada, entretanto “isso” é a forma como escolhi viver.
Não busco fazer revoluções, ditar regras, dizer o que é certo ou errado, aliás, tenho minhas dúvidas se existe certo ou errado, apenas quero ser respeitada como sou, viver da maneira a qual escolhi viver, fazer o que me faz bem, ter momentos únicos, descobrir até onde posso chegar e ultrapassar barreiras e limites.
Não busco ser diferente, ou especial apenas quero ser feliz, e não sou menos feliz por me submeter ou entregar as minhas escolhas nas mãos de alguém, por estar presa e ao mesmo tempo ter a sensação de liberdade, vivendo em um paradoxo, que se faz verdade ao ler uma frase no perfil de meu Dono, que diz o seguinte: “Apenas usando a coleira, uma mulher pode ser realmente livre". (Tribesmen of Gor).
Sim, é assim que me sinto ao estar servindo, me sinto livre... Livre das imposições da sociedade, livre de regras ditadas pelo tempo, livre de obedecer aos ideais feministas, livre da obrigação de seguir uma rotina de forma que eu não venha desapontar familiares, livre de viver da mentira em mostrar que sou alguém quando na verdade eu não o sou, livre da mesmice...
O que adianta eu fazer parte de um estereótipo ditado por uma sociedade e não ser feliz?
Não sou coitadinha, tenho objetivos e corro atrás deles, busco sonhos e realizações em diversas áreas da minha vida.
Ser submissa não muda meu caráter, minha forma de respeitar ou seguir meus princípios, de ser uma pessoa com um bom coração, de ter fé, de ter uma crença, de correr atrás dos meus sonhos, ser submissa não muda o mundo a minha volta, mas muda a maneira de como eu o vejo, como eu o encaro e como eu o sinto.
E acima de tudo me faz completa, me faz querer ir além, me faz forte e não me deixa desistir diante dos obstáculos ou dificuldades que encontro nesse caminho.
Ser submissa é poder ser verdadeira... é poder ser eu mesma.
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